AS LIÇÕES DA PANDEMIA. Uma proposta de atuação O Homo sapiens tem um problema de sobrevivência como género e espécie. Uma pandemia afeta não apenas o seu modelo de convivência social, mas também o seu desenvolvimento biológico. Ambas as dimensões estão interligadas num plano pessoal e coletivo. Por isso, as suas consequências terão repercussões pessoais e consequências sociais. Enquanto pessoas preocupadas com a convivência cidadã e a difusão de uma cultura crítica, queremos convidar outras associações e pessoas a manifestarem as suas expectativas sobre o futuro da humanidade num quadro de convivência cidadã. Aqueles de nós que se preocupam com a educação e a análise dos problemas sociais têm o compromisso ético de divulgar os nossos argumentos para desenvolver novas formas de projetar o futuro. As certezas que tinham sido construídas sobre o desenvolvimento da humanidade faliram. A ciência e a tecnologia não têm conseguido controlar e combater um vírus minúsculo que infetou, como mínimo, a mais de 20 milhões de pessoas e matou quase um milhão delas. A divulgação das notícias semeou dúvidas no tratamento da doença e gerou mais medo e incerteza. Os fluxos financeiros e uma economia de serviços sem base produtiva física levaramnos a uma catástrofe humana, com mais desequilíbrios entre pessoas e territórios. A inconsistência da defesa de um ecossistema planetário tem favorecido a expansão do risco ambiental e, consequentemente, o surgimento de ameaças biológicas e climáticas. As pandemias têm sido um fenómeno recorrente na humanidade: a peste negra ou a gripe "espanhola" são dois exemplos disso mesmo. A novidade reside na grande quantidade de informações cruzadas a respeito do seu tratamento, com interesses ocultos de posições privilegiadas de algumas pessoas e grupos. É neste contexto que devemos analisar as propostas tanto de negacionistas como de vendedores de soluções universais. A capacidade do ser humano “sapiens” chegar a alianças para enfrentar os perigos tornou-se uma defesa de determinados interesses sociais, sob o pretexto da defesa da humanidade. Dificilmente regressaremos a um “novo normal” e os comportamentos individuais terão de ter sempre presentes a defesa do bem estar coletivos, no seu conjunto. Neste contexto, as associações e signatários deste manifesto destacam a necessidade de se chegar a acordo sobre um programa de ação no domínio da educação e da divulgação cultural. Proclamamos uma série de princípios que prosseguiríamos a levar adiante nas nossas tarefas profissionais, sociais e pessoais. São propostas para debater, mas assinalam una metodologia de trabalho, um compromisso social. 1.- A tarefa da análise da pandemia será organizada com o apoio de uma lógica ética que se baseia na Declaração Universal de 1948 e em teorias sólidas das ciências sociais e outras de maneira interdisciplinar. 2.- Os valores morais pessoais poderão ser expressos e manifestados, nunca impostos, devido do âmbito de liberdade, tolerância e respeito, segundo os princípios éticos indicados no ponto 18 dos Direitos Humanos. 3.- As coordenadas temporais da análise social serão determinadas pelo estudo histórico da espécie humana no seu processo de adaptação ao ambiente planetário 4.-Os quadros territoriais serão aqueles que se concretizam a diferentes escalas, nas suas interações globais e locais, considerando as esferas subjetiva e política. 5.-A análise da organização do sistema produtivo e da distribuição dos recursos obedecerá aos princípios da sustentabilidade e da economia circular. 6. A análise do funcionamento dos sistemas de saúde e escolares terá presente os princípios de equidade e de dignidade de toda a pessoa, ao encontro da Declaração Universal de 1948 7.-Consequentemente, a seleção cultural de conteúdos educativos para a educação básica será apoiada na seleção de problemas sociais identificados nas situações nos itens anteriores. 8.-O sistema escolar deverá privilegiar ações destinadas a desenvolver o estudo das incertezas humanas no meio ambiente planetário, diante de outras considerações culturais, étnicas ou territoriais. 9.- As pessoas e organizações que assinam este documento comprometem-se a promover, na nossa esfera profissional e pessoal, ações que levem à criação de uma análise crítica da comunicação social local num contexto global no caminho da Agenda 2030 a través dos ODS. 10.- Os recursos informativos para o efeito serão analisados com cautela, para verificar a relevância dos seus dados, factos, conceitos e teorias em relação à defesa dos valores determinados na Carta de 1948.
LAS ENSEÑANZAS DE LA PANDEMIA. Una propuesta para la actuación El homo sapiens tiene un problema de supervivencia como género y especie. Una pandemia afecta no solo a su modelo de convivencia social, sino también a su desarrollo biológico. Ambas dimensiones están conectadas en el plano personal y colectivo. Por eso mismo, sus consecuencias tendrán repercusiones personales y consecuencias sociales. Como personas preocupadas por la convivencia ciudadana y por la difusión de una cultura crítica queremos invitar a otras asociaciones y personas a manifestar sus expectativas sobre el futuro de la humanidad en un marco de convivencia ciudadana. Quienes nos preocupamos por la educación y por el análisis de los problemas sociales tenemos el compromiso ético de dar a conocer nuestros argumentos para desarrollar nuevas maneras de proyectar el futuro. Las certezas que se habían elaborado sobre el desarrollo de la humanidad se han derrumbado. La ciencia y la tecnología no logran controlar y combatir un minúsculo virus que ha contagiado, al menos, a más de 20 millones de personas y ha causado la muerte a cerca de un millón de congéneres. La difusión de falsas noticias ha sembrado dudas en el tratamiento de la enfermedad y ha provocado mayor temor e incertidumbre. Los flujos financieros y una economía de servicios sin base productiva física nos han abocado a una catástrofe humana, con más desequilibrios entre personas y territorios. La inconsistencia de la defensa de un ecosistema planetario ha favorecido la expansión del riesgo ambiental y, por consiguiente, el surgimiento de amenazas biológicas y climáticas. Las pandemias han sido un fenómeno recurrente en la humanidad: la peste negra o la gripe “española” serían dos ejemplos constatables. La novedad estriba en la ingente cantidad de informaciones cruzadas respecto a su tratamiento, que manifiestan unos intereses ocultos de posiciones beneficiosas de algunas personas y grupos. Y en este contexto debemos analizar las propuestas de negacionistas y vendedores de falsas promesas universales. La capacidad del ser humano “sapiens” de acordar alianzas para enfrentarse a los peligros ha devenido en una defensa de intereses sociales determinados, bajo la apariencia de la defensa de la humanidad. Difícilmente regresaremos una “nueva normalidad” y los comportamientos individuales deberán tener siempre presente la defesa del ben estar colectivo, en su conjunto. Ante este panorama las personas y asociaciones que firmamos este manifiesto ponemos de relieve la necesidad de acordar un programa de actuación en el campo de la educación y difusión cultural. Proclamamos una serie de principios que procederíamos a llevar adelante en nuestras tareas profesionales, social y personalmente. Son propuestas para debatir, pero que marcan una metodología de trabajo, un compromiso social. 1.-La tarea de análisis de la pandemia se organizará con el apoyo de una racionalidad ética que se fundamente en la Declaración Universal de 1948 y con teorías sólidas de las ciencias sociales y otras de manera interdisciplinar. 2.- Los valores morales personales podrán ser expresados y manifestados, nunca impuestos, dentro del ámbito de libertad, tolerancia y respeto, según los principios éticos indicados en el punto 18 de los Derechos humanos. 3.-Las coordenadas temporales del análisis social vendrá determinado por el estudio histórico del género humano en su proceso de adaptación al medio planetario 4.-Los marcos territoriales serán los que se concreten en sus diferentes escalas, en sus interacciones globales y locales, considerando los ámbitos subjetivos y políticos 5.-El análisis de la organización del sistema productivo y la distribución de los recursos se ajustarán a los principios de la sostenibilidad y de la economía circular 6. El análisis del funcionamiento de los sistemas de salud y escolares tendrá presente los principios de equidad y de dignidad de toda persona, siguiendo la Declaración Universal de 1948 7.-Consecuentemente la selección cultural de los contenidos educativos para la educación básica se soportarán en la selección de problemas sociales determinados en las situaciones precedentes 8.-El sistema escolar deberá privilegiar las actuaciones encaminadas a desarrollar el estudio de las incertidumbres humanas en el medio planetario frente a otras consideraciones culturales étnicas o territoriales 9.-Las personas y organizaciones que firmamos el presente documento nos comprometemos a impulsar en nuestras esferas profesionales y personales actuaciones conducentes a crear un relato crítico local en un contexto global, en línea con la Agenda 2030 a través de los ODS 10.-Los recursos informativos para este propósito serán analizados con cautela, para verificar la pertinencia de sus datos, hechos, conceptos y teorías en relación con la defensa de los valores determinados en la Carta de 1948 y evitar la difusión de bulos.
ELS ENSENYAMENTS DE LA PANDÈMIA. Una proposta d’actuació. L’Homo sapiens té un problema de supervivència com a gènere i espècie. Una pandèmia afecta no sols al seu model de convivència social, sinó també al seu desenvolupament biològic. Totes dues dimensions estan connectades en el pla personal i col•lectiu. Per això mateix, les seues conseqüències tindran repercussions personals i conseqüències socials. Com a persones preocupades per la convivència ciutadana i per la difusió d’una cultura crítica, volem convidar a altres associacions i persones a manifestar les seues expectatives sobre el futur de la humanitat en un marc de convivència ciutadana. Els qui ens preocupem per l’educació i per l’anàlisi dels problemes socials tenim el compromís ètic de donar a conéixer els nostres arguments per a desenvolupar noves maneres de projectar el futur. Les certeses que s’havien elaborat sobre el desenvolupament de la humanitat s’han esfondrat. La ciència i la tecnologia no aconsegueixen controlar i combatre un minúscul virus que ha contagiat, almenys, a més de 25 milions de persones i ha causat la mort a prop d’un milió de congèneres. La difusió de falses notícies ha sembrat dubtes en el tractament de la malaltia i ha provocat major temor i incertesa. Els fluxos financers i una economia de serveis sense base productiva física ens han abocat a una catàstrofe humana, amb més desequilibris entre persones i territoris. La inconsistència de la defensa d'un ecosistema planetari ha afavorit l’expansió del risc ambiental i, per consegüent, el sorgiment d’amenaces biològiques i climàtiques. Les pandèmies han sigut un fenomen recurrent en la humanitat: la pesta negra o la grip “espanyola” serien dos exemples constatables. La novetat consisteix en la ingent quantitat d’informacions creuades respecte al seu tractament, que manifesten uns interessos ocults de posicions beneficioses d’algunes persones i grups. I en este context hem d’analitzar les propostes negacionistes i venedors de falses promeses universals. La capacitat de l'ésser humà “sapiens” d’acordar aliances per a enfrontar-se als perills ha esdevingut en una defensa d’interessos socials determinats, sota l’aparença de la defensa de la humanitat. Difícilment tornarem a una “nova normalitat” i els comportaments individuals hauran de tindre sempre present la defensa del benestar col•lectiu, en el seu conjunt. Davant d’aquest panorama les persones y associacions que signem aquest manifest posem en relleu la necessitat d’acordar un programa d’actuació en el camp de l’educació i difusió cultural. Proclamem una sèrie de principis que procediríem a portar endavant en les nostres tasques professionals, socials i personals. Són propostes per a debatre, però que marquen una metodologia de treball, un compromís social. 1.- La tasca d’anàlisi de la pandèmia s’organitzarà amb el recolzament d’una racionalitat ètica que es fonamente en la Declaració Universal de 1984 i en teories sòlides de les ciències socials i altres de gaire interdisciplinari. 2.- Els valors morals personals podran ser expressats i manifestats, mai imposats, dins de l’àmbit de llibertat, tolerància i respecte, segons els principis ètics indicats en el punt 18 dels Drets Humans. 3.- Les coordenades temporals de l’anàlisi social vindran determinades per l’estudi històric del gènere humà en el seu procés d’adaptació al mitjà planetari. 4.- Els marcs territorials seran els que es concreten en les seues diferents escales, en les seues interaccions globals i locals, considerant els àmbits subjectius i polítics. 5.- L’anàlisi de l’organització del sistema productiu i la distribució dels recursos s’ajustaran als principis de sostenibilitat i d’economia circular. 6.- L’anàlisi del funcionament dels sistemes de salut i escolars tindrà present els principis d’equitat i dignitat de tota persona, seguint la Declaració Universal de 1948. 7.- Conseqüentment, la selecció cultural dels continguts educatius per a l'educació bàsica se suportaran en la selecció de problemes socials determinats en les situacions precedents. 8.- El sistema escolar haurà de privilegier les actuacions encaminades a desenvolupar l’estudi de les incerteses humanes en el medi planetari per davant d’altres consideracions culturals ètniques o territorials. 9.- Les persones i organitzacions que signem el present document ens comprometem a impulsar en les nostres esferes professionals i personals actuacions conduents a crear un relat crític local en un context global en línia amb la Agenda 2030 a través dels ODS. 10.- Els recursos informatius per a aquest propòsit s’analitzaran amb cautela, per a verificar la pertinència de les seues dades, fets, conceptes i teories en relació amb la defensa dels valors determinats en la Carta de 1984 i per tal d’evitar la difusió de rumors falsos.
AS ENSINANZAS DA PANDEMIA. Unha proposta para a actuación. O homo sapiens ten un problema de supervivencia como xénero e especie. Unha pandemia afecta non só ao seu modelo de convivencia social, senón tamén ao seu desenvolvemento biolóxico. Ambas as dimensións están conectadas no plano persoal e mais no colectivo. Por iso mesmo, as súas consecuencias terán repercusións persoais e consecuencias sociais. Como persoas preocupadas pola convivencia cidadá e pola difusión dunha cultura crítica, queremos invitar a outras asociacións e persoas a manifestaren as súas expectativas sobre o futuro da humanidade nun marco de convivencia cidadá. Quen nos preocupamos pola educación e pola análise dos problemas sociais temos o compromiso ético de dar a coñecer os nosos argumentos para desenvolver novas maneiras de proxectar o futuro. As certezas que se elaboraran sobre o desenvolvemento da humanidade derrubáronse. A ciencia e a tecnoloxía non logran controlar e combater un minúsculo virus que contaxiou, cando menos, a máis de 20 millóns de persoas e que causou a morte a preto dun millón de conxéneres. A difusión de falsas noticias sementou dúbidas no tratamento da enfermidade e provocou maior temor e incerteza. Os fluxos financeiros e unha economía de servizos sen base produtiva física abocáronnos a unha catástrofe humana, con máis desequilibrios entre persoas e territorios. A inconsistencia da defensa dun ecosistema planetario favoreceu a expansión do risco ambiental e, en consecuencia, o xurdimento de ameazas biolóxicas e climáticas. As pandemias foron un fenómeno recorrente na humanidade: a peste negra ou a gripe “española” son dous exemplos constatables. A novidade estriba na inxente cantidade de informacións cruzadas a respecto do seu tratamento, que manifestan uns intereses ocultos de posicións beneficiosas dalgunhas persoas e grupos. E neste contexto debemos analizar as propostas de negacionistas e vendedores de falsas promesas universais. A capacidade do ser humano “sapiens” de acordar alianzas para enfrontarse aos perigos deveu nunha defensa de intereses sociais determinados, baixo a aparencia da defensa da humanidade. Dificilmente regresaremos a unha “nova normalidade” e os comportamentos individuais deberán ter sempre presente a defensa do benestar colectivo no seu conxunto. Ante este panorama, as persoas e asociacións que asinamos este manifesto poñemos de relevo a necesidade de acordar un programa de actuación no campo da educación e da difusión cultural. Proclamamos unha serie de principios que procederiamos a levar adiante nas nosas tarefas profesionais, social e persoalmente. Son propostas para debatermos, mais que marcan unha metodoloxía de traballo, un compromiso social. 1.- A tarefa da análise da pandemia organizarase co apoio dunha racionalidade ética que se fundamente na Declaración Universal de 1948 e con teorías sólidas das ciencias sociais e outras de maneira interdisciplinar. 2.- Os valores morais persoais poderán ser expresados e manifestados, nunca impostos, dentro do ámbito da liberdade, tolerancia e respecto, segundo os principios éticos indicados no punto 18 dos Dereitos Humanos. 3.- As coordenadas temporais da análise social virán determinadas polo estudo histórico do xénero humano no seu proceso de adaptación ao medio planetario. 4.- Os marcos territoriais serán os que se concreten nas súas diferentes escalas, nas súas interaccións globais e locais, considerando os ámbitos subxectivos e políticos. 5.- A análise da organización do sistema produtivo e a distribución dos recursos axustaranse aos principios da sostibilidade e da economía circular. 6.- A análise do funcionamento dos sistemas de saúde e escolares terá presente os principios de equidade e de dignidade de toda persoa, seguindo a Declaración Universal de 1948. 7.- Consecuentemente, a selección cultural dos contidos educativos para a educación básica soportarase na selección de problemas sociais determinados nas situacións precedentes. 8.- O sistema escolar deberá privilexiar as actuacións encamiñadas a desenvolver o estudo das incertezas humanas no medio planetario fronte a outras consideracións culturais étnicas ou territoriais. 9.- As persoas e organizacións que asinamos o presente documento comprometémonos a impulsar nas nosas esferas profesionais e persoais actuacións conducentes a crearmos un relato crítico local nun contexto global no camiño da Axenda 2030 a través dos ODS. 10.- Os recursos informativos para este propósito serán analizados con cautela, para verificar a pertinencia dos datos, feitos, conceptos e teorías en relación coa defensa dos valores determinados na Carta de 1948 e evitar a difusión de falsidades.
Assinatura do documento / Firman el documento/Signen el document/Asinan o documento:
1.-Xosé M Souto (Geoforo Iberoamericano de Educación, Gea-Clio y socials uv.Universitat de València), 2.-Sérgio Claudino (Nós Propomos! IGOT, Universidade de Lisboa) 3.-Arnaldo Mira (Gea-Clío, IES Paiporta y socialsuv, Universitat de València), 4.-Lililana R. Pizzinato (Geopaideia, Universidad Distrital Francisco J. de Caldas, Bogotá) 5.-Francisco F. García (Red IRES, profesor jubilado, Universidad de Sevilla), 6.-Benito Campo por Geoforo y socials uv (Universitat de València), 7.-Andrea Coelho Lastória (Grupo de Estudos da Localidade - ELO - Universidade de São Paulo), 8.-Fabián Araya Palacios (Programa de Educación Geográfica (Universidad de La Serena), 9.-Nancy Palacios Mena. (Facultad de Educación de la Universidad de los Andes.Bogotá - Colombia). 10.-Elsa Amanda Rodríguez de Moreno por Geopaideia (UPN, Bogotá). 11.- Daniel Gil Pérez, (profesor jubilado de la Universitat de València) 12.-Amparo Vilches Peña (Dpto. Didáctica de las ciencias experimentales, Universitat València) 13.-Rafael Sebastiá Alcaraz (Universidad de Alicante) 14.-Diana Durán (Universidad del Salvador. Argentina. Centro de Estudios Geográficos “Florentino Ameghino”), 15.-Sara Fita Esteve (Geoforo Iberoamericano Educación. Gea Clío. IES Eduardo Primo Marqués. Carlet). 16.-Nubia Moreno Lache. Docente Titular de la Facultad de Ciencias y Educación de la Universidad Distrital Francisco José de Caldas - Integrante Grupo Interinstitucional de Investigación Geopaideia. Integrante Red Latinoamericana de Grupos de Investigación en Didáctica de la Geografía - Redladgeo. Integrante Red Colombiana e Iberoamericana de Grupos de Investigación en Didáctica de las Ciencias Sociales. Integrante Red Geoforo. 17.-Juan Carlos Colomer Rubio (Universitat de València) 18.-Ana María Hernández Carretero, Universidad de Extremadura 19.-Diego García Monteagudo. Gea-Clío y Geoforo Iberoamericano de Educación, Geografía y Sociedad. 20.-Carmen Rosa García Ruiz. Universidad de Málaga. 21.-Aurora Arroyo Doreste. ULPGC. 22.- Maria Dolores Jiménez Martínez. Universidad de Almería 23.- Manuel Souto. Universidade de Aveiro 24.-Luís Mendes, geógrafo, Escola Superior de Educação de Lisboa e Centro de Estudos Geográficos do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa 25.-Elsa Pacheco. Faculdade de Letras da Universidade do Porto 26.-Pedro Miralles. Profesor Titular de la Universidad de Murcia 27.-Ramón López Facal. Universidad de Santiago de Compostela 28.-Javier García Francisco. IES Brianda de Mendoza (Guadalajara) 29.-Silvia Aparecida de Sousa Fernandes, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Brasil. Faculdade de Filosofia e Ciências, Marília e Instituto de Políticas Públicas e Relações Internacionais (IPPRI), São Paulo. Assina pelo grupo de pesquisa Centro de Pesquisas e Estudos Agrários e Ambientais (CPEA), da UNESP, Marília. 30.2. Colegio de Geógrafos del Perú - Comisión de Educación. Lima - Perú. 31.-Alex Ibáñez-Etxeberria. Universidad del País Vasco-Euskal Herriko Unibertsitatea. Coordinador de Red14: Red de Investigación en Enseñanza de las Ciencias Sociales 32.-Rafael de Miguel González, Presidente de la Asociación Europea de Geógrafos (EUROGEO). Profesor Titular de Didáctica de las Ciencias Sociales en la Universidad de Zaragoza. 33.-Álvaro Fco. Morote Seguido (Universidad de Valencia). Núria Gil Duran. (Universitat Rovira i Virgili), (Grupo DHIGECS, Universitat de Barcelona), RED 14. 34.-Laura Lucas Palacios (Grupo DESYM, RED 14, Universidad de Valladolid) 35.-Jesús Estepa Giménez, Catedrático de Didáctica de las Ciencias Sociales (Universidad de Huelva). 36.-María Sánchez Agustí (Universidad de Valladolid) 37.-Nilson Javier Ibagón Martín, profesor asociado del Departamento de Historia de la Universidad del Valle (Cali-Colombia). Integrante del Grupo de Investigaciones Históricas en Economía, Política y Educación -IHEPE-. 38.-Carlos Fuertes Muñoz (Prof. Didáctica de las Ciencias Sociales, Grup SocialsUV, Universitat de València) 39.-Ann E. Wilson-Daily. (Prof. Didáctica de las Ciencias Sociales,Grupo DIDPATRI, Universitat de Barcelona), RED 14. 40.-Teresa Campos López (Universidad del País Vasco/Euskal Herriko Unibertsitatea, Red14: Red de Investigación en Enseñanza de las Ciencias Sociales) 41.- Jose Manuel Crespo Castellanos, Universidad Complutense de Madrid 42.-Diego Sobrino López (CEO La Sierra) 43.-Verónica Parisi-Moreno (Universitat de Lleida; Grupo DHIGECS, Universitat de Barcelona) 44.-Raquel Sánchez Ibáñez. Universidad de Murcia. 45.-Elvira Asensi Silvestre (Prof. Didáctica de las Ciencias Sociales, Grup SocialsUV, Universitat de València) 46.-Juan Carlos Bel Martínez (Grup SocialsUV, Universitat de València) 47.-Lina Horta, Geógrafa e Professora, Agrupamento de Escolas de Caneças, Odivelas (Portugal) 48.-Maria João Barroso Hortas, Escola Superior de Educação, Politécnico de Lisboa e Centro de Estudos Geográficos, IGOT-Universidade de Lisboa 49.-Sandra Mendonça, Colegio de Aplicaçao, Universidade Federal de Santa Catarina, 50.-Regina Celly Nogueira da Silva, Universidade Estadual da Paraíba, Paraíba, Brasil 51.-Daniela Retana Quirós, geógrafa docente en la Universidad de Costa Rica 52.-Ivaine Maria Tonini, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Brasil 53.-Vicent Josep Peris de Sales (IES Font de Sant Lluís València, Grup SocialsUV) 54.-Mario Ferreras Listán Profesor de la Universidad de Sevilla. Depto. Didáctica de las Ciencias Experimentales y Sociales (Grupo DESYM y RED 14) 55.-Maria Helena Ramalhão Dias Ramalho, professora, Escola Secundária da Boa Nova - Leça da Palmeira (Portugal) 56.-Francisco José Borges Pereira César, Escola Professor Ruy Luís Gomes, Laranjeiro - Almada (Portugal) 57.-José Barros Correia Matos, Agrupamento Escolas Sá de Miranda, Braga (Portugal) 58.-Célia Maria Salvado Salsinha Gonçalves, professora, (Agrupamento de escolas Nuno Álvares, Castelo Branco, Portugal) 59.-Leopoldina Eugénia Santos Pina de Almeida, professora (Agrupamento de Escolas º1 de Beja, Portugal) 60.-Aníbal Augusto Seixas xavier (Agrupamento de Escolas de Nelas) 61.-Rosalvo Nobre Carneiro, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, Brasil. 62.-Isabel Cristina Salazar Piedrahita Colegio Colombo Francés La Estrella Colombia 63.-Luís Pedro Graça Cordeiro (Grémio Instrução Liberal Campo de Ourique) 64.-Maria Ediney Ferreira da Silva, Universidade Estadual de Alagoas_UNEAL 65.-Cosme J. Gómez Carrasco. Universidad de Murcia. 66.-Ricardo Coscurão, Centro de Estudos Geográficos/Instituto de Geografia e Ordenamento do Território - Universidade de Lisboa. 67.-Lussandra Gianasi/ Instituto de Geociências-Universidade Federal de Minas Gerais. 68.-Isabel Costa - Escola Secundária de Pinhal Novo 69.-Rider Gerlis Vergara De la Cruz. Docente del Departamento Académico de Historia y Geografía, Facultad de Educación y Ciencias de la Comunicación. Universidad Nacional de Trujillo. PERÚ. 70.-Angel Ignacio La Cruz Torres, Director del Departamento Académico de Historia y Geografía- Universidad Nacional de Trujillo- PERÚ. 71.-Anselmo César Vasconcelos Bezerra - Instituto Federal de Pernambuco, Brasil 72.-Josep Ciscar Vercher - I.E.S. “La Valldigna”. Gea-Clio. 73.- David Parra Monserrat (Grup Social(s), Universitat de València) 74.- Francisco Rodríguez Lestegás (Universidade de Santiago de Compostela) 75. - Maria Clara Rocha Santos 76 José Carlos Pinheiro de Sousa .Escola Secundária Paredes 77 - Élida Pasini Tonetto (Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Brasil) 78.- Néstor Banderas Navarro (Universitat de València, IES Clot del Moro) 79. - Joazadaque Lucena de Souza, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco 80 - Ana Cristina Furtado Varela, Escola Secundária de Benavente, Benavente 81. - Jaime Toro Pérez (Grup Social(s), Universitat de València) 82.- Rosendo Martínez Rodríguez (Universidad de Valladolid) 83.- Maria Feliu Torruella. Universitat de Barcelona. 84.- Margarida Jesus Ribeiro Oliveira, Agrupamento de Escolas de Mira 85 - Fátima Velez de Castro (Universidade de Coimbra, Departamento de Geografia e Turismo/CEGOT/RISCOS) 86 - Licínio Santos, Escola Secundária de Gago Coutinho, Alverca do Ribatejo 87- João Paulo Curto, Esc. Sec. Fernão Mendes Pinto, Almada 88- Maria de Lurdes Simões - Agrupamento de Escolas Infante D. Pedro - Penela - Coimbra 89. Sofía Marín-Cepeda. Universidad de Valladolid (España). 90. Alicia Escanilla Martín. Grupo Argos. Universidad de Zaragoza (España). 91. Alejandro Egea Vivancos. Universidad de Murcia. 92. Laura Arias Ferrer. Universidad de Murcia. 93. Jorge Ferreira de Lima Filho - Universidade Federal da Paraíba - Colégio Agrícola Vidal de Negreiros (UFPB-CAVN) 94. Esther López Torres (Universidad de Valladolid) 95. Manuel José López Martínez (Universidad de Almería) 96.-Enric Ramiro Roca, SAUI. Universitat Jaume I de Castelló 97. Filipa Lamarosa (Escola Básica Professor Agostinho da Silva) 98. José Falcão Sobrinho (Mestrado Acadêmico em Geografia, Universidade Estadual Vale do Acaraú/UVA) 99. Isaac Buzo Sánchez, Director IES San Roque, Badajoz. 100. Mª Ángeles Rodríguez Domenech, Universidad de Castilla-La Mancha, Departamento de Geografía y Ordenación del Territorio 101. Isabel Henarejos Crespo, CEIP Vicente Tena - Mediterrània - Xàbia, Nosaltres Proposem. 102- Jorge Sáiz Serrano, -Universidad de Valencia e IES Serpis (Valencia) 103. Óscar Jerez García, Departamento de Geografía, Facultad de Educación de Ciudad Real, Universidad de Castilla-La Mancha 104. Eduardo Domínguez Herrera. Universidad Autónoma de México. MADEMS Geografía. UNAM. 105.-Pedro Agustín Mena Alvarado. IES Alagón, Coria 106- Olga Cabeza Garcia. IES. Miguel de Cervantes Saavedra, Alcazar de San Juan 107-Juan García Rubio. Universitat de València. Departamento de Didáctica y Organización Escolar. 108. José Ángel Llorente Adán. IES Valle del Oja (Santo Domingo de la Calzada) y Universidad de La Rioja. 109. Manuel Antonio Serrano de la Cruz Santos-Olmo, Departamento de Geografía y Ordenación del Territorio, Universidad de Castilla-La Mancha. 110 María Soledad Barreda Reinés. Profesora Titular de la Facultad de Medicina. Universidad de Valencia. 111. Maria Martinez Camarena (IES Font de Sant Lluís València, Gea-Clio) 112. Pilar Garcia Vidal, -Universidad de Valencia e IES Serpis (Valencia) 113. Javier Velilla Gil. Profesor de Geografía e Historia de Educación Secundaria. Jubilado. 114. María Cristina Fernández Fernández. Profesora Titular Didáctica de las Ciencias Sociales. Jubilada. Universidad de Castilla la Mancha. 115. María Luisa Gómez Ruiz. IES Altaír de Getafe y Facultad de Educación. Centro de Formación del Profesorado de la Universidad Complutense de Madrid 116. Rafael Ubaldo Gosálvez Rey. Profesor Contratado Doctor de Geografía Física (Departamento de Geografía y Ordenación del Territorio, UCLM) 117. José María Cuenca López. Profesor Titular de Universidad (Departamento de Didácticas Integradas, Universidad de Huelva). 118 Mª Carmen Molina Llorca co-Fundadora y primera pta Confederación de Ampas Gonzalo Anaya de la Comunidad Valenciana 119 Raul Jorge Marques, Investigação e Desenvolvimento das Ciências Sociais e Humanas (Ericeira, Portugal) 120 Emilia Mª Tonda Monllor. Presidenta del Grupo de Didáctica de la Geografía de la AGE. Universidad de Alicante. 121. Carlos Guallart Moreno. Profesor de Geografía e Historia en Secundaria. 122. Amparo Moreno Sarda. Catedrática emérita de Historia de la Comunicación de la Universidad Autónoma de Barcelona (España) 123. Puri Perez Leiròs. Profesora xubilada de ensino Secundario. Galiza. España. 124. Mila Belinchón Belinchón. Catedrática de Secundaria jubilada y miembro del grupo GeaClío 125. Félix Pillet Capdepón. Catedrático Emérito de Geografía Humana de la Universidad de Castilla-La Mancha. 126. José R. Pedraza Serrano (IES Averroes, Córdoba, España.) 127. Yasmin E. Juárez Pastrana; Posgrado MADEMS-Geografía, Universidad Nacional Autónoma de México. 128.Àngels Martínez Bonafé. Membre del Moviment de Renovació pedagògica Escola d’Estiu del País Valencià. 129. Luis Bernal Hidalgo. Profesor de la Secretaría de Educación de Bogotá. Colombia. 130. Santos Ramírez Martínez. GEA-CLÍO València. 131. Grimaldo Reynoso José Alfredo; Posgrado MADEMS-Geografía, Universidad Nacional Autónoma de México. 133. María Sebastián López. Departamento de Didácticas Específicas.Universidad de Zaragoza 134. Antonio José Morales Hernández. Socia(l)s UV. Departamento de Didáctica de las Ciencias Sociales. Universitat de València. 135. Araceli Sánchez Jiménez. Facultad de Filosofía y Letras, UNAM. 136. Jordi Solbes, Departamento de Didáctica de las Ciencias Sociales. Universitad de València. 137. Carlos Caurín Alonso. ( Departamento de Didáctica de las Ciencias Experimentales y Sociales. Universitat de València. IES San Vicente Ferrer.) 138. Luis Guillermo Torres Pérez, Docente Secretaria de Educación del Distrito. Docente Departamento de Ciencias Sociales de la Universidad Pedagógica Nacional, Integrante Grupo Geopaideia. (Colombia) 139. Arreguín Rodríguez Andrea Lizette; Colegio de Geografía, Facultad de Filosofía y Letras, UNAM. (México) 140. Neus González-Monfort. Universitat Autònoma de Barcelona. GREDICS (grup de recerca en didàctica de les ciències socials). 141. Casandra Saraí Flores Chicón; MADEMS Geografía; Facultad de Filosofía y Letras, UNAM. (México). 142. Joan Josep Solaz-Portolés, Professor Titular de Didàctica de les Ciències Experimentals, Universitat de València. 143. Carla Aparici Pérez, mestra d’Educació Primària, CEIP Comunitat Valenciana (València) 144. Juan José Asensi Marqués, Fac. de Magisteri - UV 145. Amparo Alonso Sanz, Facultat de Magisteri. Universitat de València. 146. Ricard Huerta, Facultat de Magisteri. Universitat de València. 147. Júlia Villaescusa Blanca. Mestra d’Ed. Primària jubilada. Generalitat Valenciana. 148. Carlos Carrera Til. Mestre d’Ed. Primària jubilat. Generalitat Valenciana. 149. Antonio Calzado Aldaria. Departament de Didàctica de les Ciències Naturals i Socials. Universitat de València. 150. Olga Mayoral García-Berlanga. Departament de Didàctica de les Ciències Naturals i Socials. Universitat de València. 151. Vicent Tornero Soriano. Mestre d’Educació Primària i Regidor d’Educació a l’Ajuntament de Canals. 152. Alicia González García. Mestra d’Educació Primària, CEIP Comunitat Valenciana (Castelló) 153. Laia Mestres Salud. Pedagoga. Revista Iber. 154. José Beltrán Llavador. Departament de Sociologia i Antropologia Social. Universitat de València 155. Antoni Ballester. IES Baltasar Porcel. Illes Balears. 156. Tatiana Pina Desfilis. Departament de Didàctica de les Ciències Naturals i Socials. Universitat de València. 157. Josep Ciscar Vercher. I.E.S. “La Valldigna”. Tavernes de la Valldigna. 158. Ignacio García Ferrandis. Departament de Didàctica de les Ciències Experimentals i Socials. Universitat de València. 159. Vicent Bellver Loizaga (CEO Mogán, Gran Canària) 160. Elena De Uña Álvarez, Departamento de Hª, Arte y Geografía, Universidade de Vigo 161. Nicolás Martínez Valcárcel. Profesor jubilado. Universidad de Murcia. 162. Otilia López Vázquez. Profesora IES xubilada. Lugo. Galiza, España 163. Neus Colomer Perpiñá, IES Arabista Ribera, Carcaixent 164. Fernando De Vega Arribas Profesor IES xubilado. Vigo. Galiza, España 165. Fernanda Silva Caamaño Profesora IES xubilada. Galiza, España 166. Rodrigo Juan García Gómez. Consejería de Educación. Comunidad de Madrid 167. Maria Blay Rubio. Profesora IES El Cid. Valencia. Jubilada. 168.Lucena de Souza Joazadaque. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco 169. Luis Felipe Castellanos Sepúlveda Universidad Pedagógica Nacional, Bogotá, Colombia. 170. Rebeca Catalá Romero Edelweiss School, Valencia. España 171. Verónica Mangriñán Sos Escuela pública, educación secundaria. Burriana, España. 172. José J. Lucas Durá Grupo Sorolla Educación, Valencia. 173. Sonia Dimas Escobar. Universidad Pedagógica Nacional, Bogotá, Colombia. 174. José Vicente Martínez Feliu 175. Odiel Galán Olcina . IES Eduardo Primo (Carlet, España) 176. Carme Olcina Moscardo. Particular Para firmar se puede acceder a www.socialsuv.org/manifiesto Las tareas en sus diferentes idiomas las podéis encontrar en: https://drive.google.com/drive/folders/1CjmuDDJ-j44CXmTbFNSOlfM7ZIGOIwtu?usp=sharing Su difusión en la página de la Universitat de València se puede consultar en https://links.uv.es/XR2A8V7 Se agradece difusión
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